Vindimas na América do Sul

A viticultura na região da América do Sul teve sua origem nas missões, mas só começou a se desenvolver mesmo a partir do século XIX. Nos últimos anos, é considerado o segundo continente produtor de vinhos mais importante no mundo e conquistando cada vez mais espaço. Chile, Brasil, Uruguai e Argentina abrigam um número considerável de vinícolas premiadas mundo afora.

Atualmente, o maior país produtor de vinhos na América do Sul em termos de quantidade é a Argentina, seguida pelo Chile e Brasil. Sendo que no Brasil, a maior parte da produção ainda é dos chamados “vinhos de mesa”, produzidos com uvas americanas.

As vindimas na América do Sul, festas que comemoram boas safras de uva, já começou e vão até meados de Abril. Antes provincianas, elas cresceram e tornaram-se eventos internacionais que, anualmente, atraem viajantes em busca de diversão e bons vinhos e impulsionam a economia do turismo.

Mendoza, na Argentina, é símbolo do poder do enoturismo na América do Sul. A vindima da cidade é um megaevento que dura vários dias e oferece desfiles e apresentações de música e dança, que ocorrem no chamado Ato Central. A Bodega Estancia Mendoza (https://estanciamendoza.com.ar) oferece pacotes especiais para que os visitantes possam participar da vindima local.

No chile, o vinho também está enraizado no DNA da cultura, seja na valorização do trabalho dos vinhedos, na gastronomia ou no conceito de lazer compartilhado pelos conterrâneos. Por isso, uma experiência completa de viagem pelo país inclui, além de paisagens fascinantes, a degustação de excelentes vinhos locais. A Viña Indómita (https://www.indomita.cl/) oferece pacotes especiais também.

As uvas francesas ainda são as grandes protagonistas, dominando grande parte da produção, embora uvas italianas, espanholas e portuguesas comecem a aparecer.

Em termos de produção de vinhos na América do Sul é importante citar que a Venezuela e o Peru também são produtores, porém em uma escala inferior aos demais países da América do Sul já citados.